sábado, 28 de novembro de 2015

A imprensa deu destaque: Oeste Goiano é apontado como região promissora em minérios

O Jornal o Popular do último dia 08 de Novembro destacou a região Oeste de Goiás como uma das promissoras para exploração de minérios após mapeamento minucioso que apontou a região com possibilidade de investimentos futuros que podem impulsionar o setor.

Goiás tem posição central distante dos polos consumidores o que dificultou a evolução da mineração, mesmo assim o Estado ocupa a terceira posição no país em produção de bens minerais.

Dessa forma novas regiões estão sendo estudadas e a novidade que veio como surpresa apontou as cidades de: São Luís de Montes Belos, IPORÁ, Santa fé de Goiás, Piranhas e Amorinópolis com a descoberta de Minérios como: Vermiculita, Níquel, Fosfato, Ouro e Cobre.

Reservas importantes foram detectadas nessas regiões de acordo com Luiz António Vessani Diretor da ABPM Associação Brasileira de das Empresas de Pesquisa Mineral.

A Gestão Municipal recebeu com muito entusiasmo essa notícia que só contribui para o enriquecimento do nosso município uma vez que nossa região passará a ser alvo de investimentos de estrangeiros, agora é só esperar o próximo passo e as boas notícias atualizadas para o andamento do processo.

Fiquem atentos! Vai começar o período chuvoso, e devemos estar com a atenção redobrada, pois é nessa época que o mosquito da DENGUE entra em ação, vamos continuar firmes junto com a Prefeitura Municipal na luta contra esse mal. Faça sua parte, ajude a combater o mosquito. Colabore também não colocando o lixo em árvores, ou nos canteiros centrais, utilize as lixeiras da Prefeitura ou particulares. FAÇA A SUA PARTE!
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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Visão do El País: Lava Jato acaba com a impunidade histórica dos milionários e políticos do Brasil

Muito interessante a matéria desenvolvida pelo jornalista Gil Alessi do jornal Espanhol El País, onde são destacados os pontos positivos de uma operação da magnitude da lava jato e enquanto alguns partidários vê as decisões do Juiz Sérgio Moro como prejudiciais ao Brasil, a visão do repórter mostra exatamente o contrário e demonstra onde e como a população vai ganhar depois que a poeira da ação anti-corrupção baixar.

Vale a penas destacar o trecho a seguir:

Mesmo que no final do processo os diretores consigam se livrar do regime fechado, a Lava Jato já tem impacto econômico nos seus negócios. Nesta sexta, as ações das empresas nas quais o  banco BTG estavam em queda livre. A reprodução de uma imagem dele seguindo para a prisão ao lado de agentes da polícia estava circulando nas mesas de operação do mercado financeiro, segundo o jornal Correio Braziliense.

O desgaste de imagem e sem saber quando serão soltos, as empresas que comandam têm ficado à deriva. Isso tem gerado prejuízos na parte mais sensível do mundo empresarial: o caixa financeiro. Nesta segunda, a Camargo Corrêa se desfez de sua participação na Alpargatas, dona da marca Havaianas, um ícone brasileiro, aparentemente pela falta de recursos. A construtora OAS teve sua nota de crédito rebaixada após o envolvimento no escândalo de corrupção, e anunciou há algumas semana que fechou um acordo para vender sua parcela da Invepar para tentar fazer caixa. A empresa, que acumula dívida de 11 bilhões de reais, entrou com pedido de recuperação judicial para tentar renegociar com seus credores. A Odebrecht é outra companhia que teve sua nota de crédito rebaixada.

As perdas econômicas atingem também os trabalhadores: reportagem do jornal O Estado de São Paulo aponta que as empresas envolvidas na Lava Jato já demitiriam mais de 12.000 funcionários desde o início das investigações.

Roberto Romano, professor de Ética e Política da Unicamp, a Lava Jato desnuda as relações pouco republicanas entre o Estado e as empresas. “Quando se fala em poder no Brasil, se pensa quase que exclusivamente no poder político”, afirma. Mas segundo ele, a “estrutura do poder político no país nunca dispensa e nunca dispensou a presença de grandes empresários e oligarcas definindo a ordem social e econômica do país”. Para preservar o arranjo feito, “o poder político sempre absorvia as críticas e as eventuais consequências jurídicas”.

Romano lembra um antigo ditado brasileiro - “Aqui sempre se disse que se pune o corrupto e não se pune o corruptor” – para dizer que “pouco a pouco estão tentando modificar este cenário”. Mas faz uma ressalva, tendo em vista os exércitos de advogados e recursos financeiros e jurídicos que os empresários presos tem a seu dispor: “ainda é cedo para tirar conclusões”.
Lava Jato acaba com a impunidade histórica dos milionários do Brasil | Brasil | EL PAÍS Brasil


País investe nas crianças mas abandona velhos, compara presidente do Observatório da Longevidade

O Brasil não conhece seus velhos. 

Não sabe que são 26,3 milhões (13% da população), que muitos ainda trabalham, vivem mais (hoje, 75,4 anos, em média; em 2000, 69,8), detêm 20% do poder de compra (ante 5% registrados há duas décadas), com 30% deles gastando além do que despendiam antes da aposentadoria. 

Mas é o idoso o último a opinar sobre qualquer assunto, na família e na sociedade.